E essa paixão que falo supera as classes sociais...
O menino do subúrbio - que já anda descalço por falta de
condições - tem a mesma paixão pela bola que aquele menino
na quadra do condomínio.
Entretanto, essa paixão não supera a luta de classes.
O futebol, enquanto um sonho, terá um palco bem diferente entre eles.
Casa FRIDA vai debater a copa. Pre-pa-ra!
"Anda-se muito, e depressa, como diz o dicionário. Não com as pernas, mas com os ouvidos bem abertos. Daí, numa vertigem, as palavras transformam-se em emoções, memórias, sensações"
domingo, 25 de maio de 2014
Voe!
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Tinha uma pedra no meio do caminho...
Tanto a teoria pós moderna de "economia colaborativa", quanto esses novos grupos de luta anticapitalista, me parece mais utópico do que o pregado lá no seculo XIX que acreditava na implementação do socialismo por meios pacifistas de forma lenta e gradual.
Atualmente vemos a ampliação de ofertas de bens e serviços a partir de cooperações, em maioria de forma direta entre pessoas produtoras. Ocorre que, mesmo se fortalecermos a sociedade civil e o alcance aos bens comuns por meio dessas novas ferramentas tecnológicas e em rede, a busca pelo lucro não estará cessada.
Muito mais que isso, estamos subestimando a capacidade do capitalismo de se adequar a essas novas formas de troca/venda etc. Esses mecanismos de cooperação também geram um mercado, que gera a cobiça, que gera a necessidade de estabelecer chefes e subordinados, que gera um novo modelo capitalista! Não existe boa fé e boa vontade na burguesia!
Atualmente vemos a ampliação de ofertas de bens e serviços a partir de cooperações, em maioria de forma direta entre pessoas produtoras. Ocorre que, mesmo se fortalecermos a sociedade civil e o alcance aos bens comuns por meio dessas novas ferramentas tecnológicas e em rede, a busca pelo lucro não estará cessada.
Muito mais que isso, estamos subestimando a capacidade do capitalismo de se adequar a essas novas formas de troca/venda etc. Esses mecanismos de cooperação também geram um mercado, que gera a cobiça, que gera a necessidade de estabelecer chefes e subordinados, que gera um novo modelo capitalista! Não existe boa fé e boa vontade na burguesia!
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Que venham mais seis, e mais treze anos!
*** 6 anos de O ESTOPIM***
Por Hellen Dirceu Genoíno Cristhyan
Tínhamos um sonho remoto, interpretado por muitos como um passo a mais do que a nossa perna chegaria, uma utopia... Há seis anos tínhamos um sonho remoto. Ousamos. A vontade de mudar o mundo, ou se isso for muita pretensão, a vontade de mudar a realidade a nossa volta, nos deu força, garra e coragem!
O termo escolhido por um grupo de estudantes da UFBA - há seis anos - para denominar nosso coletivo significa o grande estouro. O Estopim! é a chama inicial das grandes transformações que pretendemos ajudar a construir. Traçamos um paralelo também ao jornal ISKRA (Á CENTELHA) elaborado pelos revolucionários russos no exílio antes da grande revolução de 1917.
O Coletivo O Estopim completa hoje, e não é por acaso ser na data simbólica do 1º de maio, seis anos de muitas lutas. Já passaram por aqui tantas e tantos lutadoras/es pela veia do movimento estudantil que não da para parabenizar nominalmente a todas e todos
Entretanto, uma pessoa em especial, merece ser referenciada aqui. Frederico Perez,
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