Páginas

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Passamos a noite toda brigando silenciosamente lutando contra os desejos, a culpa e o md.
Deitei de costas para resistir de agarra-lo mas seu braço cor de mel me abraçou. Abruptamente e ainda assim delicado me virou e beijou meus olhos.
Ele faz como um jogo psicológico, me enlouquece e logo estabelece um muro entre nós.
Me virei novamente de costas e sua mão deslizou sob meu corpo - era quente, macia, deliciosamente proibida.
Não conseguíamos dormir, a boca amargava e havia muita adrenalina em nosso sangue a ponto de não conseguirmos conversar.
Na minha mente criava imagens de seu corpo dançante, lembrava dos momentos em que tive seu corpo...
Passamos a manhã inteira assim. Ele fazia carinho, me deixava louca, mas a culpa nos parava. Tentavamos dormir e o êxtase nos fazia parecer um único corpo.
Entrelaçados mãos, pernas e cachos, continuamos suportando a vontade e deixamos o sono nos embalar. Amanheci com o gosto do sexo que fizemos nos meus sonhos.